O bloco anima as ruas do centro da cidade no pré-carnaval com muitas caras, bocas e exagerados bumbuns, das caricatas mulheres e até de homens. As negas são abusadas, entusiasmadas e muito criativas, e em 2012, elas prometem muita animação ao som das tradicionais marchinhas de carnaval
Com 35 anos de tradição na folia de Angra, o Bloco da Nega Maluca é uma atração a parte no pré-carnaval na cidade. Sem sombra de dúvidas é uma das agremiações que mais arrastam foliões pelas ruas do centro da cidade, como os tradicionais e também populares blocos do Reizinho, Jaqueira e Imprensa. E a presidente da agremiação, Eliana de Souza Braz, promete mais um ano de muita alegria, irreverência e animação no dia 16 de fevereiro, numa quinta-feira, antes do início oficial do período carnavalesco.
As negas são abusadas, entusiasmadas e muito criativas ao longo das quase duas horas de desfile pelas principais ruas de Angra. Para 2012, a promessa é não ser diferente e como sempre, com muitas caras, bocas e exagerados bumbuns das caricatas mulheres e até de homens, que não resistem e entram também na folia, no ritmo das tradicionais marchinhas de carnaval. A concentração do bloco está marcada para a Praça do São Bento e a previsão de início de desfile pelas ruas do centro da cidade é de 22h. A banda, que anima os foliões, tem 11 componentes, e à frente do carro de som vem o bonecão da Nega Maluca como abre-alas da alegria.
O Bloco Carnavalesco Nega Maluca tem origem no bairro de São Bento e surgiu de encontros de amigos que se fantasiavam e promoviam batucadas, tendo alguns instrumentos de sopro, comuns em bandinhas, ditando a animação, porém tendo o seu ritmo reforçado por tampas de panelas. O bairro era conhecido como moradia de muitos músicos, sendo alguns da Banda do Colégio Naval. Desde os tempos do Bloco do São Bento, primeiro nome da agremiação, a diretoria mantém a tradição de alimentar os foliões de amigos com cachorro quente logo após os seus desfiles. O encontro serve para avaliar como foi a apresentação e reabastecer as energias, com direito a cervejinha gelada.
Pelo menos em seus seis primeiros anos, o Bloco do São Bento participava da folia angrense explorando a cada carnaval um tema diferente, onde a galera se fantasiava de acordo com o enredo escolhido. Um dos foliões mais entusiasmados da época era o saudoso cantor e ator, com um grande envolvimento com a cultura local, Alexandre Castilho, que faleceu no início da década de 80.
E é justamente neste personagem que a agremiação ganhou o nome definitivo de Bloco da Nega Maluca. Alexandre e os amigos escolhiam os temas para o Bloco do São Bento e entre alguns deles, um dos que mais despertou o interesse e animou os foliões, foi o enredo da Nega Maluca. O bloco já havia desfilado com temas como bruxas, mascarados, palhaços, viúva Porcina, da novela Rock Santeiro, e o da Nega Maluca foi um dos últimos na época. Com o falecimento do amigo, veio a homenagem e a definitiva identidade do bloco há pelo menos 29 anos, quando surgiu o nome definitivo do bloco.
As negas são abusadas, entusiasmadas e muito criativas ao longo das quase duas horas de desfile pelas principais ruas de Angra. Para 2012, a promessa é não ser diferente e como sempre, com muitas caras, bocas e exagerados bumbuns das caricatas mulheres e até de homens, que não resistem e entram também na folia, no ritmo das tradicionais marchinhas de carnaval. A concentração do bloco está marcada para a Praça do São Bento e a previsão de início de desfile pelas ruas do centro da cidade é de 22h. A banda, que anima os foliões, tem 11 componentes, e à frente do carro de som vem o bonecão da Nega Maluca como abre-alas da alegria.
O Bloco Carnavalesco Nega Maluca tem origem no bairro de São Bento e surgiu de encontros de amigos que se fantasiavam e promoviam batucadas, tendo alguns instrumentos de sopro, comuns em bandinhas, ditando a animação, porém tendo o seu ritmo reforçado por tampas de panelas. O bairro era conhecido como moradia de muitos músicos, sendo alguns da Banda do Colégio Naval. Desde os tempos do Bloco do São Bento, primeiro nome da agremiação, a diretoria mantém a tradição de alimentar os foliões de amigos com cachorro quente logo após os seus desfiles. O encontro serve para avaliar como foi a apresentação e reabastecer as energias, com direito a cervejinha gelada.
Pelo menos em seus seis primeiros anos, o Bloco do São Bento participava da folia angrense explorando a cada carnaval um tema diferente, onde a galera se fantasiava de acordo com o enredo escolhido. Um dos foliões mais entusiasmados da época era o saudoso cantor e ator, com um grande envolvimento com a cultura local, Alexandre Castilho, que faleceu no início da década de 80.
E é justamente neste personagem que a agremiação ganhou o nome definitivo de Bloco da Nega Maluca. Alexandre e os amigos escolhiam os temas para o Bloco do São Bento e entre alguns deles, um dos que mais despertou o interesse e animou os foliões, foi o enredo da Nega Maluca. O bloco já havia desfilado com temas como bruxas, mascarados, palhaços, viúva Porcina, da novela Rock Santeiro, e o da Nega Maluca foi um dos últimos na época. Com o falecimento do amigo, veio a homenagem e a definitiva identidade do bloco há pelo menos 29 anos, quando surgiu o nome definitivo do bloco.
Um comentário:
Black face = racismo
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